No conto "A Igreja de Diabo", no qual esse monólogo se baseia, Machado de Assis nos apresenta o Diabo, que, acostumado a ver o desrespeito da humanidade às leis divinas, resolve facilitar tudo fundando sua própria Igreja onde os pecados tornar-se-iam norma de conduta.
Através do livre-arbítrio o homem poderia escolher qual Igreja frequentar.
O Diabo ganha muitos adeptos, mas, no final, descobre que seus fiéis passam a infringir suas leis para cometer bons atos, deparando-se com a eterna contradição humana.