2064. Sociedade de vigilância.
À primeira vista, ao acompanharmos um dia na vida de Zuleika, professora primária de uma escola de estrutura evidentemente precária, pode-se dizer que estamos diante de uma tragicomédia que trata de educação.
Mas, tal como os padrões de beleza, o racismo estrutural e o patriarcado, dentre outros sistemas, a escola é um cenário perfeito para se falar das prisões – às vezes intangíveis.