Ao se deparar com episódios nefrálgicos na infância, a menina Dandaluanda fantasia um diálogo com o Baobá e é correspondida.
A magia que emana da árvore de origem africana invade a cena e faz com que a mulher, também alimentada por sua ancestralidade, valorize sua identidade negra e se torne rainha. A árvore milenar, de galhos fortes e compridos, a referência de suas ancestrais femininas, ensinou-lhes valores africanos e a despertou para uma nova vida.
Primeiro, como menina; em seguida, como mulher, e, finalmente, como Rainha Dandaluanda.