Os ritmos pulsam em cordas, couro e madeiras no terceiro disco solo de Lan Lanh.
O ” BaTUque” liberta a figura de uma Ogan feminina, segura de sua trajetória e em plenos 30 anos de carreira. Através dos diferentes gêneros do afro, a multiartista, referência da percussão e pioneira do Cajón no Brasil, faz do mundo uma só nação. Um encontro feito de improvisos de congas, pandeiros e berimbau e, ainda, da liberdade de escolha de um repertório que foi se lapidando com o tempo.
O show de “BaTUque” traz o DNA de uma artista que navega por todos os mares do afro, seja ele num baião, nos sambas de roda, num arranjo flamenco para o chorinho “Santa Morena”, de Jacob do Bandolim, ou nas batidas para “Taiane”, frevo de Osmar Macedo, o criador do Trio Elétrico.